Cal-Ex® Evo
Inseticida
Cal-Ex® Evo
Inseticida/acaricida de ação translaminar, eficaz por ingestão e contacto, de amplo espetro, com ação sobre formas móveis de ácaros, eriofídeos, psila, larvas de tripes, tuta e lagartas minadoras (Lyriomiza, Phyllocnistis).
Atua estimulando a libertação pré-sináptica do inibidor neurotransmissor, ácido aminobutírico. Grupo IRAC: 6
Formulação estabilizada de abamectina apresentada como emulsão de óleo em água (EW).
Caracteristicas
| Nº de Registro: | 1298 |
| Apresentação: | 1 y 5 L |
| Composição: | Abamectina 1,89% (p/p) |
| Formulação: | Emulsão de óleo em água (EW) |
| Classificação: | - |
| Uds./Embalagem: | 12x1 L, 4x5 L |
Usos autorizados
| Cultivo | Problema | Dose | PS dias |
|---|---|---|---|
| Alface | Ácaros-tetraniquídeos e Larvas-mineiras | 50-100 mL/hL; Dose máxima 1 L/Ha | 7 |
| Beringela, Pimenteiro | Ácaros-tetraniquídeos e Larvas-mineiras | 50-100 mL/hL; Dose máxima 1 L/Ha | 3 |
| Citrus | Mineira-das-folhas-dos-rebentos-dos citrinos e Aranhico-amarelo | 40 mL/hL; Dose máxima 0,8 L/Ha | 10 |
| Abóbora, Abobrinha, Cucurbitáceas, Melancia, Pepino | Ácaros-tetraniquídeos e Larvas-mineiras | 50-100 mL/hL; Dose máxima 1 L/Ha | 3 |
| Macieira | Aranhico-vermelho e Aranhico-amarelo | 80 mL/hL; Dose máxima 0,96 L/Ha | 3 |
| Morango | Ácaros-tetraniquídeos | 50-100 mL/hL; Dose máxima 1 L/Ha | 3 |
| Abobrinha, Pepino, Tomate (ao ar livre), Tomate (estufa) | Ácaros-tetraniquídeos e Larvas-mineiras | 50-100 mL/hL; Dose máxima 1 L/Ha | 3 |
| Pereira | Aranhico-vermelho e Aranhico-amarelo | 80 mL/hL; Dose máxima 0,96 L/Ha | 3 |
| Pereira | Psila | 75-100 mL/hL; Dose máxima 1,2 L/Ha | 3 |
| Tomate (ao ar livre), Tomate (estufa) | Tuta absoluta | 100 mL/hL; Dose máxima 1 L/Ha | 3 |
| Videira | Aranhico-vermelho, Aranhico-amarelo e traca-dos-cachos | 75-100 mL/hL; Dose máxima 1 L/Ha | 10 |
Recomendações para uso
Pepino (Incluindo cornichoes), courgette (aboborinha), meloeiro, melancia e abóbora (ar libre e estufa): Tratar ao aparecimento da praga ou dos primeiros sintomas de ataque da praga. Em caso de necessidade repetir o tratamento com um- mínimo de 7 dias. Não efetuar mais de 3 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos em cada cultura.
Alface (ar livre): Tratar ao aparecimento da praga ou dos primeiros sintomas de ataque da praga. Em caso de necessidade repetir o tratamento com um mínimo de 7 dias.
Não efetuar mais de 3 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos.
Tomateiro (ar livre e estufa): Ácaros-tetraniquídeos (Tetranychus sp.), larvas-mineiras (Liriomyza sp.), Tratar ao aparecimento da praga ou dos primeiros sintomas de ataque da praga. Em caso de necessidade repetir o tratamento com um mínimo de 7 dias. Não efetuar mais de 3 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos.
Tomateiro (ar livre e estufa): Tuta absoluta Efectuar a primeira aplicação quando se observem as primeiras posturas e/ou galerias nas folhas dos primeiros estados larvares (L1 e L2). Em caso de necessidade repetir o tratamento com um mínimo de 7 dias. Não efetuar mais de 3 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos.
Beringela e pimenteiro (ar livre e estufa): Tratar ao aparecimento da praga ou dos primeiros sintomas de ataque da praga. Em caso de necessidade repetir o tratamento com um mínimo de 7 dias. Não efetuar mais de 3 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos em cada cultura.
Morangueiro (ar livre): Aplicar no início do ataque. Em caso de necessidade repetir o tratamento com um mínimo de 7 dias. Não efetuar mais de 3 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos.
Citrinos (laranjeira, limoeiro, toranjeira, limeira, tangerineira): Tratar ao aparecimento da praga ou dos primeiros sintomas de ataque da praga. Em caso de necessidade repetir o tratamento com um mínimo de 7 dias. Adaptar o volume de calda em função da área foliar da cultura, sendo conveniente adicionar óleo parafínico na concentração de 200 a 500 mL/hL.
Não efetuar mais de 3 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos em cada cultura.
Pereira: Aranhiço-vermelho (Panonychus ulmi) e aranhiço-amarelo (Tetranychus urticae), Tratar ao aparecimento da praga. Em caso de necessidade repetir o tratamento decorrido um período mínimo de 15 dias. Para uma melhor eficácia, pode ser adicionado óleo parafínico na concentração de 200 a 500 mL/hL salvo em condições extremas de escassa humidade ou de temperaturas muito altas. Não efetuar mais de 2 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos.
Pereira: Psila, Aplicar quando aparecerem os primeiros sintomas de infestação na fase posterior à queda das pétalas. Para uma melhor eficácia, pode ser adicionado óleo parafínico na concentração de 200 a 500 mL/hL salvo em condições extremas de escassa humidade ou de temperaturas muito altas. Não efetuar mais de 2 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos.
Macieira: Aplicar no início do ataque. Em caso de necessidade repetir o tratamento decorrido um período mínimo de 15 dias.
Para uma melhor eficácia, pode ser adicionado óleo parafínico na concentração de 200 a 500 mL/hL salvo em condições extremas de escassa humidade ou de temperaturas muito altas. Não efetuar mais de 2 aplicações por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos.
Videira (uvas de mesa e vinificação): Tratar ao aparecimento da praga. Em caso de necessidade repetir o tratamento com um mínimo de 7 dias. Em traça-dos-cachos tratar à postura dos ovos e depois ao início da eclosão. Não efetuar mais de 2 aplicações por inimigo e 3 por ciclo cultural, para o conjunto dos inimigos.
Meio Ambiente
Para evitar o desenvolvimento de resistências, não efectuar mais aplicações que aquelas indicadas para cada cultura e alternar com produtos de distinto modo de acção. Caso seja necessário um maior número de aplicações, estas deverão ser realizadas recorrendo a produtos de distinta família química.